No âmbito da Oficina de Escrita, e
de uma planificação previamente fornecida, alguns alunos do 7.º ano foram desafiados a narrar uma viagem no tempo à época de Vasco da
Gama, rumo à Índia. Eis aqui alguns desses trabalhos:
A Viagem à Índia
Nós,
Carolina e Denise, temos um amigo chamado Filipe que nos teleportou numa máquina
do tempo até à caravela do navegador Vasco da Gama.
Após termos chegado, Vasco da Gama
encontrou-nos e ficou bastante surpreendido com o nosso vestuário, diferente,
porém prático.- Quem sois vós? – perguntou Vasco da Gama.
Nós, como não queríamos ser reconhecidas, dissemos em simultâneo:
- Nós somos cozinheiras.
Porque na verdade era o que queríamos ser. De seguida perguntámos:
- Para onde vamos?
- Nós vamos a caminho da Índia – respondeu Vasco da Gama.
Depois disto fomos espiar a nau e vimos alguns marinheiros a subir à gávea alta.
- Podemos manobrar o astrolábio? – perguntámos nós.
- Claro que podem – respondeu surpreendido Vasco da Gama.
Passadas algumas horas ouvimos alguém gritar “CHEGÁMOS À ÍNDIA”!
Logo que ouvimos gritar corremos para a prancha e fomos dar uma volta pelas proximidades. Ficámos maravilhadas com o colorido dos mercados de especiarias, tais como a pimenta, noz-moscada e canela. Logo que Vasco da Gama cumpriu a sua missão regressámos a casa.
Carolina
Rodrigues e Denise Pereira N.º 8 e 9, 7.ºA
Aventura pelo tempo
Nesta história vou relatar-vos uma
aventura muito épica que aconteceu em 1498. Tudo começou num belo dia de sol, quando
o meu amigo me perguntou se eu quereria ser sua cobaia numa máquina do tempo
que ele construíra. Eu, ao princípio, não gostei muito da ideia mas ele
insistiu muito e eu aceitei.
Eu fui para o seu laboratório futurístico
onde estava a máquina. A máquina era fantástica e muito bem construída. Após
ver isto, o meu amigo disse-me que só faltava ligá-la, e eu já estava a tremer
mas nesse mesmo momento entrei.
Ao sair da máquina e naquele lugar
fiquei espantado, porque não se comparava com o mundo atual. O local onde eu
tinha saído era um porto, onde encontrei caravelas e naus. Reparei que a minha
roupa era como a de um marinheiro, por isso alguns marinheiros, incluindo Vasco
da Gama confundiram-me com um navegador onde começou toda a confusão.Inicialmente era de noite, e o mar estava muito agitado, por isso havia muito perigo de naufrágio, a proa levantava consecutivamente e a viagem foi muito conturbada.
Ao longo da viagem pediram-me para consultar a bússola e a balestilha, e eu muito atrapalhado pedi ajuda, porém tinha de escolher bem a pessoa, pois tinha sido confundido, por essa razão escolhi um escravo que soubesse consultar esses objetos.
Ah! Já me esquecia o local onde eu ia parar era na Índia.
Na viagem também encontrei pessoas
com escorbuto (doença provocada por falta de carência de vitamina c). Já no fim
da viagem subi à gávea mais alta para ver se faltava muito tempo para o nosso
destino:
- Terra à vista! – disse eu.
Finalmente chegámos.Deparei-me com a reação de surpresa dos autóctones, que se vestiam de uma maneira estranha mas ao mesmo tempo prática. Mais à frente reparei numa espécie de mercado com que me maravilhei com o colorido das especiarias, tais como a pimenta, noz-moscada, canela, etc., que recolhemos para levar para o nosso país.
Um dos membros da tripulação descobriu que eu não fazia parte da mesma, colocando assim todas as pessoas a perseguir-me. Ao mesmo tempo que ia a correr para fugir deles ouvia uns acordes musicais desconhecidos e aterrorizadores.
Eu tive sorte, pois entretanto voltei ao presente, porque o meu amigo estava a ver tudo nas suas câmaras de segurança, então carregou no botão para que eu pudesse regressar. Ainda fiquei com algumas feridas mas não foi pelos membros da tripulação, foi porque como não sabia que o meu amigo ia carregar no botão, quando voltei ao presente continuava a correr e bati com a cabeça na parede.
Gostei
muito desta aventura, pois como disse no início foi épica e inesquecível.
Jéssica
e Fabiana, 7.ºA
A Viagem ao Passado
Num
certo dia de Verão, um jovem chamado Niall foi visitar o seu melhor amigo
Jorge, este disse-lhe que tinha uma coisa para lhe mostrar. Quando chegou a
casa do amigo, Jorge mostrou-lhe a sua máquina do tempo e perguntou-lhe se ele
queria fazer uma viagem ao passado.
Naquele
momento, Niall ficou indeciso e um pouco receoso visto que ele poderia ir parar
num sítio muito perigoso, mas acabou por aceitar. Após a sua resposta, Jorge
preparou a máquina do tempo e enviou Niall a viajar ao passado.
Depois
de alguns segundos de viagem, Niall chegou ao seu destino. Observou o espaço e
viu que se encontrava numa caravela em alto mar. Espantado com o que viu, o
rapaz decidiu ir explorar um pouco da caravela, chegou ao convés e encontrou o
capitão, logo lhe perguntou:
-
Meu capitão, para onde nos dirigimos?- perguntou ele.
-
Embarcaste na caravela e não sabes para onde te diriges? -perguntou o capitão,
mas logo continuou- Nós dirigimo-nos para a Índia.
De
seguida, o capitão ordenou a Niall que subisse à gávea alta e que lhe informasse
do que via. Assim que ele lá chegou, observou vagas gigantescas em direção à
caravela. Nesse momento, Niall começou a gritar alertando o perigo de naufrágio
e simultaneamente apercebeu-se que estavam a passar o Cabo das Tormentas. Desceu
da gávea alta e avisou o capitão que daí em diante iriam ter uma viagem
conturbada.
Tiveram
muitas dificuldades em passar o Cabo porque a proa levantava muitas vezes. Os
dias foram passando e finalmente chegaram à Índia. Eles ficaram surpreendidos
pois estava muita gente na praia para os receber. Os autóctones ficaram
surpresos de igual maneira. Todos se preparavam para desembarcar da caravela.
Niall estava maravilhado com toda aquela beleza, mas quando pisou a areia da
Índia, apareceu Jorge e a sua máquina do tempo. Ele despediu-se de todos os
marinheiros e foi para casa juntamente com o seu amigo. Assim que chegaram a
casa, sentaram-se no sofá e Niall contou a sua aventura com Vasco da Gama.
Trabalho
realizado por: Fernando Fernandes nº12; Bruna Santos nº6, 7.ºA
Certo dia, o meu melhor amigo
convidou-me para uma viagem na máquina do tempo, por uma semana por diferentes
épocas.
A máquina do tempo levou-nos ao ano
1498.
Na altura, eu tinha 26 anos quando viajámos
numa caravela comandada por Vasco da Gama, um navegador português. Nós éramos
cozinheiros, eu e o meu amigo. Durante a viagem houve perigos, naufrágios, a proa
levantada, mas felizmente acabou a viagem. Chegámos a Índia.
Estávamos maravilhados com o colorido dos
mercados de especiarias, tais como pimenta, noz-moscada e canela, e também de
ouvir, deliciados, os acordes musicais desconhecidos, deparámo-nos com o
mobiliário ricamente enfeitada, o vestuário diferente, porém prático. Por
último, a simpatia do povo indiano.
Finalmente, depois de terem tratado dos
negócios com os comerciantes, voltámos para a caravela.
Seguimos viagem de forma tranquila até que,
finalmente, chegámos a casa, voltando ao ano onde estávamos inicialmente que
era o ano 2013.
E assim acabou uma viagem com final feliz
numa máquina do tempo.
A
viagem de 1498
Certo dia, um amigo convidou-me para ir a sua
casa, como era o meu melhor amigo aceitei o seu convite. Fui andando para casa
e de repente começou a chover e a trovejar. Entrei em casa dele, fomos para o
terraço e começámos a construir uma máquina do tempo.
Pensávamos
que ia acontecer algo de bom; talvez uma paragem a um lugar dos nossos sonhos.
Quando acabámos a máquina do tempo, ligámo-la, entrámos e o resto aconteceu.
Não
sabíamos onde estávamos. Sabíamos apenas uma coisa: havia uma praia e muitas
caravelas na água.
O
capitão do navio foi ter connosco. Começou a falar, mas nós não percebíamos
nada. Por isso, decidimos voltar para trás. Porém, em 2013 como estava a chover
e a trovejar, um raio deixou a cidade sem luz, e a máquina não resistiu à falha
de energia. Estragou-se e já não deu para recuar no tempo. Assim, achámos que
podia ser divertido e tentámos falar um pouco a língua deles. Então acompanhámos
Vasco da Gama e os seus homens na guerra que eles estavam a travar. O mar
estava perigoso e estávamos um pouco assustados, mas entusiasmados com o que ia
acontecer. De repente vimos uma bola de um canhão vir direta ao navio e também
muitas bolas de canhões no ar a serem lançadas. Não sabíamos quem estava a
perder ou a ganhar.
Entretanto,
vimos uma das naus a pegar fogo, graças a um raio que a atingiu no pano do
mastro. O vento ajudou a alastrar o fogo contra as naus. Nesse momento,
estávamos a ganhar, porque já só faltava um inimigo no bote, o maior inimigo de
Vasco de Gama. Ele ia lançar uma flecha, mas esta mal chegou à nau perfurou o
mar e atingiu um tubarão. Este foi direto à nau e matou o grande inimigo do Vasco
da Gama. Fomos para terra e ficou tudo bem. Só faltava uma coisa para ser a
melhor história do ano: voltarem todos para casa. Em 2013 reapareceu a luz. O
portal apareceu e voltámos para a casa do amigo. Desligámos a máquina e metemos
um pano em cima dela para quando nos apetecesse ter mais uma aventura tão
emocionante como a que tínhamos tido.
No
dia seguinte, contámos aos nossos colegas, mas eles não acreditaram.
Trabalho
feito por: Eunice N.º 8; Lara N.º 13 e Telma N.º 22
Em
1969, Louis e Elly estavam na gigantesca mansão do Louis, situada em Londres. A
Elly tinha ido passar um fim de semana com o seu melhor amigo.
Eles
estavam muito aborrecidos por não ter nada para fazer. De repente, o Louis teve
a brilhante ideia de irem explorar a velha cave. Quando chegaram à cave, a Elly
sentiu um calafrio e pediu algo para se tapar, por isso o Louis foi à
arrecadação buscar umas mantas. Contudo, quando ele foi abrir a porta estava
trancada.
O Louis
ficou com curiosidade de saber do que estava para além da porta. A Elly pegou
numa tábua, bateu contra a maçaneta e a porta abriu.
Nesse
preciso momento, depararam-se com vários objetos, mas houve um que despertou a
sua atenção, um velho relógio de bolso. Porém, eles não sabiam que tinha uma
grande funcionalidade.
O Louis
e a Elly começaram a tocar em todos os botões.
De
repente, começou tudo a estremecer e depararam-se com o estábulo. Eles ficaram
espantados e muito chocados. Começaram a olhar para aquele lugar que nunca
tinham visto. Apareceu um senhor que se deparou com a Elly e com o Louis.
Ficaram muito assustados. Algum tempo depois a Elly e o Louis perguntaram-lhe o
nome. Ficaram a conhecê-lo e juntos mostraram-lhe a cidade.
Após a
sua chegada, encontraram uma revolução de garfos: estavam homens e mulheres com
uma colher de pau na mão a matarem-se.
Em
seguida, Vasco da Gama e a sua comitiva, depois de verem aquela confusão toda,
partiram numa nau com destino à Índia. Passados cinco dias chegaram. Quando lá
chegou Vasco da Gama foi consultar o seu amigo Cristóvão Colombo para se
alojarem. Os quatro foram conhecer a cidade com grande entusiasmo.
Aprenderam
a falar algumas coisas, conheceram senhoras pelo caminho, vários comerciantes e
até alguns objetos desconhecidos. Antes de acabar o dia, depois de terem visto
coisas que nunca tinham visto antes e passado por lugares lindos e interessantes,
conheceram um rapaz chamado Ykari. Este rapaz ajudou-os, em algumas situações,
e para além disso, era muito simpático.
Por
conseguinte, já tinha chegado a altura de irem dormir. O Louis e a Elly
contaram ao Cristóvão Colombo, ao Vasco da Gama e ao Yakari que tinham um relógio
do tempo, que havia um prazo para ir embora e que era já no dia seguinte….
O Ykari
como não queria que eles se fossem embora pegou no relógio e escondeu-o. Depois
de terem feito o jantar de agradecimento, de se terem despedido dos lugares
maravilhosos por onde passaram e de todos os amigos que conheceram, viram que
não tinham o relógio. Então o Yakari contou tudo.
Apesar
de terem compreendido á atitude do amigo, acabaram por partir com grande
tristeza.
Após
terem chegado a Londres, decidiram guardar o relógio do tempo no jardim da casa
do Louis.
A Elly
despediu-se do seu melhor amigo Louis e regressou para a sua casa.
Trabalho realizado por: Sílvia Alexandra,
Violeta Cotoman, Beatriz Soares.
A
viagem a Índia
Nós,
Diogo e Miguel, fomos contratados para sermos marinheiros de Vasco da Gama, na
sua viagem para a Índia.
No
dia 8 de Junho de 1497, partimos de Lisboa na nossa caravela. Ao todo éramos
400 navegadores e 20 caravelas. O objetivo principal era estabelecer relações
comerciais com os comerciantes que lá viviam.
A meio da viagem precisámos de utilizar a bússola e o
astrolábio, mas mesmo assim foi difícil encontrarmos a rota certa. Alguns dos
nossos marinheiros adoeceram com escorbuto que era uma doença que atacava muito
os marinheiros por falta de alimentos frescos. Mas felizmente nós sabíamos como
resolver o problema, bastava apenas apanhar algas e dar-lhes a comer.
Ao chegarem ao Cabo da Boa Esperança os ventos começaram
a aumentar e soprar na direção contrária, as correntes aumentaram e fomos atingidos
por vagas gigantes, e infelizmente duas naus naufragaram.
Para arranjarmos os navios a marinheira Catarina subiu à
gávea alta e avistou uma ilhota, aonde podíamos arranjar as naus. Passados 11
meses de viagem a marinheira Catarina avistou terra. Quando descemos para os
botes fomos para o continente.
Quando falámos com eles, os indianos disseram que aquela
terra se chamava Índia.
Diogo Ramos nº 9 e Miguel Guimarães nº 17,
7.º B
Era
uma vez dois amigos chamados Rafn e Fred. Eles tinham de fazer um trabalho de
história sobre Vasco da Gama, portanto Fred lembrou-se que tinha uma máquina do
tempo, logo, eles decidiram ir até ao ano de 1498 no dia em que Vasco da Gama
partira para descobrir a Índia.
Quando chegaram a esse ano “aterraram”
na caravela de Vasco da Gama. Eles ficaram assustados com uma doença que os
marinheiros tinham: o escorbuto, embora tenham ficado fascinados com a maneira
com que Vasco da Gama e os seus marinheiros consultavam a bússola, a
balestilha, bem como a maneira como manobravam o astrolábio. À volta do navio
havia caravelas e naus.
- Sobe à gávea alta!- gritou um dos
marinheiros. Finalmente partiram na sua aventura até à Índia.
Fizeram muitas paragens. Uma delas
em Moçambique que foi a mais fascinante, Rafn e Fred maravilharam-se com
aquelas terras e aproveitaram para abastecer o navio com alimentos e água.
Chegaram à Índia e surpreenderam-se
com o vestuário diferente, porém prático e maravilharam-se com o colorido dos
mercados de especiarias tais como a pimenta, noz-moscada e canela.
O regresso foi uma viagem
conturbada, com vagas gigantescas e perigo de naufrágio, porém já tinha passado
uma semana e eles tinham de voltar, visto que tinham de entregar o trabalho.
Rafn e Fred tiveram a melhor nota
pois o seu trabalho era o mais realista e elaborado.
- Meninos, fizeram um excelente
trabalho, até parece que fizeram a viagem!- disse o professor sorrindo.
- Pois parece, mas não fizemos.-
Responderam os rapazes atrapalhados.
E foi assim que Rafn e Fred
conheceram Vasco da Gama e a viagem marítima para a Índia.
Cláudia Brandão e Mafalda Abreu. 7.º C
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