Naquele dia dos namorados, ela estava na
esplanada com um ar ansioso. Beatriz olhava para o relógio repetidas vezes, até
que telefonou à sua melhor amiga “Vem ter comigo, por favor.” disse com uma voz
triste.
Quando
a Joana chegou à esplanada foi convidada pela Beatriz para ir comer um gelado,
pois esta estava abalada pelo facto de o namorado não ter vindo ter com ela.
- Vamos comer um gelado noutro sítio? - Perguntou
a Joana.
- Sim, pode ser …- concordou a Beatriz,
apesar de estar desanimada.
Lá
foram as duas amigas… Chegaram ao balcão e, distraídas na conversa, fizeram o
pedido.
- Pode vender-nos dois gelados? Um de
baunilha e um de chocolate! - Ordenou a Joana.
- Sim, claro! - Afirmou o rapaz ainda
virado de costas, acabando de fazer o troco a uma senhora.
- Bernardo?! - Disse a Beatriz
espantada.
- Oh… desculpa ter-me atrasado. Tinha de
arranjar dinheiro para andarmos de carroça ao pôr-do-sol.
- E-E-Eu pagava... - Gaguejou ela um
pouco triste por pensar que já não poderia ir passear naquele dia.
-Vamos agora! E eu pago… só fiz umas
horas para ter um extra. - Exclamou o Bernardo - Achas que iria perder um
passeio contigo? - Concluiu sorrindo.
E
assim passaram os dois um fim de tarde a passear ao pôr-do-sol…
Ana Maria
Delgado 6ºA
O rapaz estava sentado na esplanada com um ar
ansioso. Olhava repetidas vezes para o relógio “Quando é que ela virá?”,
pensava. Nesse mesmo segundo toca o telefone e ele atende-o.
Ele saiu dali muito
apressado, foi rapidamente para o campo da escola – o local que ela lhe tinha indicado
– mas, quando lá chegou ele pensou que ela não estava lá, pois não viu ninguém…
porém, de repente, todos os amigos saíram dos diversos sítios onde estavam
escondidos e gritaram “Surpresa!”
Tinham feito uma festa,
porque ele era o primeiro a namorar com a rapariga mais bonita lá da escola.
Ele ficou envergonhado, mas
ao mesmo tempo feliz.
Ambos foram comer um gelado
e esse dia foi o mais feliz da vida dele… marcou-o para sempre.
Fábio Henriques 6ºA
Naquele dia ela estava sentada na
esplanada com um ar ansioso. Olhava repetidas vezes para o relógio, pois o seu
namorado já se estava a atrasar…
Entretanto, ela começou a avistar, ao
fundo da rua, um grande ramo de flores. Ela pensou imediatamente ”Não! Não pode
ser ele.”, conforme ele se aproximava, confirmava-se… não é que era mesmo ele?!
O namorado alentejano vinha com um grande ramo de flores, eram rosas lindas,
vermelhas, cor de sangue…cada uma mais bela do que a outra.
Notava-se que ele era novo por ali, além
de estar vacilante olhava tudo em redor, as lojas, os carros, enfim, tudo!
Certamente, ele tinha apanhado todas as
flores no seu quintal lá na terra porque, à medida que se ia aproximando, cada
vez mais se fazia sentir o cheiro natural das suas flores. Quando chegou disse
um belo discurso: Minha querida. Desd’aquela vez qu’estivemos juntos ficaste
na minha lembrança. Vamos pedir ao teu pai qu’aceite o nosso casamento. Gosto
de ti!
Fiquei
boquiaberta quando o ouvi.
O que um namorado ainda é capaz de fazer
por uma namorada.
Ana
Rita 6ºA
A Margarida estava sentada no banco do
parque. Ela era uma jovem rapariga alta e magra, o seu cabelo loiro combinava
com a sua pele branca e com os olhos azuis, mas naquele dia o que mais se
realçava era um belo vestido azul às bolinhas brancas.
Enquanto esperava, olhava para o relógio
pois estava à espera do seu príncipe, o Carlos, que era um rapaz alto e magro,
de olhos verdes e cabelo era castanho claro.
- Até que enfim, chegaste!- exclamou a
Margarida.
- Desculpa o atraso!- afirmou o Carlos.
- O que trazes aí?- perguntou a
Margarida com ar de curiosa.
- Trago chocolates para a pessoa mais
doce que eu na minha vida já conheci!- declarou o Carlos, com um ar romântico.
- Carlos agora deixaste-me sem palavras!
- Confessou a Margarida embaraçada.
- Aceitas?- indagou ele.
- É claro que aceito! És muito gentil! -
Disse a Margarida.
- Ok, vamos então para o nosso
piquenique! - Sugeriu o Carlos.
- Vamos!
Sentaram-se à sombra de uma árvore a
comer e a conversar.
- É tão relaxante e ao mesmo tempo tão
maravilhoso! - Exclamou a Margarida.
- Também acho. - Concordou ele.
- Carlos, eu não sei como te dizer isto,
mas... eu sempre gostei de ti, desde o primeiro dia que eu te vi e... sempre quis
ser mais do que tua amiga! - Disse a Margarida um pouco envergonhada.
- Eu também Margarida! - Confessou ele.
E ambos se beijaram.
Priscilla
6ºA